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Sei que não parece mas estou completamente insípida .Eu sinto tanto medo disso e agora não sei como me explicar.Queria poder escrever não nas minhas piores fases,mas são apenas as únicas inclinações de inspiração que tenho .Quando deito e vejo a merda toda que estou a fazer ao amanhecer,a chance de congelar-me.Como odeio ela e JAMAIS quero encontrá-la denovo.Que raios eu fiz?Onde vou esconder a minha dor?Dentro de um vidro magnético cheio de ilusão e tremor...maldita vagabunda queria que podesse ler essa homenagem a você.Daqui uns dias vou ter certeza do quão estava cega por ti.Humanos burros.Rs' lixe-se,por que a cada momento você se mostra mais vulnerável e mais vazia e sozinha,e é isso que eu quero que você tenha.Para ti meu coração,com unhas cravadas nessa minha carne podre te dei esse infinito coração.Diante da verdade nunca quis entender."Eu que não fumo,queria um cigarro".O café está quente e não faz efeito,eu não acordei por completo,ainda vejo você entrando por aquela porta escura,ou quando estou a observar a rua vejo aquela imagem sua em minha direção,é pior que a sua morte,sua indecisão,sua confusão.Por que me procurou e me caçou se não podia ficar e ser feliz comigo?Ouço passos,será que você se arrependeu?Vem até mim e sinta meu desprezo por ti hoje.Tomando conta dos meus olhos e das lágrimas e meias.Que tal desligar com uma pitada de PENA?Sim,eu sinto isso por você.

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HORAS

William Shakespeare

SONETO LXV
Se a morte predomina na bravura
Do bronze, pedra, terra e imenso mar,
Pode sobreviver a formosura,
Tendo da flor a força a devastar?
Como pode o aroma do verão
Deter o forte assédio destes dias,
Se portas de aço e duras rochas não
Podem vencer do Tempo a tirania?
Onde ocultar - meditação atroz -
O ouro que o Tempo quer em sua arca?
Que mão pode deter seu pé veloz,
Ou que beleza o Tempo não demarca?
Nenhuma! A menos que este meu amor
Em negra tinta guarde o seu fulgor.

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