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Tava na pior,tava perdida quando você chegou.
Tudo escuro na minha vida, sempre de mau humor.

Mas eu sabia que aquilo tudo era fase.

E quando eu tava saindo você se aproximou.




Eu tava mal, mas no meu canto eu não corria risco.

Trocando lágrimas velhas por que era preciso

Você chegou botou moral e um tosco sorriso

Uma lábia filha da puta,caí de submissão



Como criança segurei bem firme na sua mão

Mas você me soltou e eu caí de joelhos no chão

Atravessar sozinha a rua seria tão simples.

Agora estou aqui e os carros em minha direção



Pensei que enxergava o mundo, mas estava cega.

As portas todas fechadas e eu as vendo abertas.

Eu desfrutava o tempo livremente sem pensar,

E de repente eu vi a minha vida paralisar



Não vejo por que te escutar

O erro é ter medo de errar

Quem é você pra me dizer

Onde devo pisar



Não vejo por que te escutar

O erro é ter medo de errar

Quem é você pra me dizer

Onde devo pisar



Como criança segurei bem firme na sua mão

Mas você me soltou e eu cai de joelhos no chão

Atravessar sozinha a rua seria tão simples.

Agora estou aqui e os carros em minha direção



Pensei que enxergava o mundo, mas estava cega.

As portas todas fechadas e eu as vendo abertas.

Eu desfrutava o tempo livremente sem pensar,

E de repente eu vi a minha vida paralisar



Não vejo por que te escutar

O erro é ter medo de errar

Quem é você pra me dizer

Onde devo pisar



Não vejo por que te escutar

O erro é ter medo de errar

Quem é você pra me dizer

Onde devo pisar



Não vejo por que te escutar

Não vejo por que te escutar

O erro é ter medo de errar

Quem é você pra me dizer

Onde devo pisar



Não vejo por que te escutar

O erro é ter medo de errar

Quem é você pra me dizer

Onde devo pisar



Não vejo por que te escutar

O erro é ter medo de errar

Quem é você pra me dizer

Onde devo pisar

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HORAS

William Shakespeare

SONETO LXV
Se a morte predomina na bravura
Do bronze, pedra, terra e imenso mar,
Pode sobreviver a formosura,
Tendo da flor a força a devastar?
Como pode o aroma do verão
Deter o forte assédio destes dias,
Se portas de aço e duras rochas não
Podem vencer do Tempo a tirania?
Onde ocultar - meditação atroz -
O ouro que o Tempo quer em sua arca?
Que mão pode deter seu pé veloz,
Ou que beleza o Tempo não demarca?
Nenhuma! A menos que este meu amor
Em negra tinta guarde o seu fulgor.

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