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Quando você pensa que já viu tudo...LÚCIFER na floresta sorrirá pra nós sem ninguém vê,seu amor macio com um amor embreaguente.Tragam Lúcifer pra mim,em uma bandeja pra mim.É ele que nos segue meio aos espirais.O próprio cristo invertido procurando sua próxima vitima.O amor que Satanás desenvolve aos seus fiéis é temporário.Portas,e todos as possiveis formas de conexôes entre o céu e o inferno estão sendo abertas pra mim e pra você.Cumprimente ele hoje,quem sabe você descobre algo novo.


Sabe aquelas idéias de fugir que vem em nossas cabeças ...?Ou aquelas vontades de fazer coisas estranhas com as pessoas que ninguém desconfia?Acordei com vontade de cantar,de beijar na boca e de sorrir.Isso é bom ...Queria poder transformar minha toda alegria em pedidos de Natal !Mesmo não devendo eu continuo perseverante.A esperança de conseguir conquistar meu espaço de um jeito sem igual.Fazer com que minha existência seja apalpada com as mãos sempre!!A força que um leão pode ter...Mostrar pro mundo que a mesmice é uma doença mas que não me contagia.Os dias correm rápido quando você se dá por conta está totalmente envolvido numa situação embaraçosa,ou você se vê preso,quando você percebe que sua vida não é igual a da Tv,se arrepender de não ter dito mais vezes a alguém o quanto ela foi essncial,e todos acham que você não é capaz.O gosto amargo da dúvida...Seus passos são notados mas nunca destrinchados,poucos sabem o que te abate!Poucos ligam pro que possa te acontecer,porque o mundo pelo qual lutamos tanto é mesquinho e sujo.De tudo que já pensei em ser e deixar de ser a coisa mais certa e menos positiva que eu nunca deixare de ser é "vingativa".Meu sangue exije JUSTIÇA;

HORAS

William Shakespeare

SONETO LXV
Se a morte predomina na bravura
Do bronze, pedra, terra e imenso mar,
Pode sobreviver a formosura,
Tendo da flor a força a devastar?
Como pode o aroma do verão
Deter o forte assédio destes dias,
Se portas de aço e duras rochas não
Podem vencer do Tempo a tirania?
Onde ocultar - meditação atroz -
O ouro que o Tempo quer em sua arca?
Que mão pode deter seu pé veloz,
Ou que beleza o Tempo não demarca?
Nenhuma! A menos que este meu amor
Em negra tinta guarde o seu fulgor.

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