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Como tudo que acontece na vida, um dia desses me apaixonei, foi de repente, sem querer.

Ao te ver senti uma coisa muito quente e sem explicação, o coração forte começou a bater.Esse amor foi crescendo, logo me envolvendo.Num simples dia me peguei em um sonho, unicamente sem razão.Onde olho vejo você, mas dói viver se não for nos teus
braços, estar sem poder te tocar.Sempre que nos encontramos, perco os sentidos, logo me vejo ao seu lado, sonhando com nós dois, em um único
sonho, dentro de um único coração.Não era o único que te amava, via-me triste ao ver-te nos braços de outro. Te querer e não te ter para mim é o fim.Meu amor por vários motivos de aflição.Por ti chorei... Mas estou firme na luta do viver...Em meus pensamentos, imagens de quem por minutos foi feliz...Tudo em você é tão perfeito, seus olhos, sua boca, você...Não sei se tu me amas, mas o meu amor por ti é imortal...
Por ti faço loucuras, só para demonstrar o meu amor... Pena que não sou correspondido, só sonhos, tudo em vão...Mas ainda te amo.Todo momento de minha vida, passo chorando por um amor ilusionário.Se teu coração a mim não pertence, o meu é inteiramente seu... Se mesmo assim não sabes o quanto te amo: Não vou poder viver, sem ter você. Você é a minha vida, minha razão de viver, tudo isso porque... Eu amo você

HORAS

William Shakespeare

SONETO LXV
Se a morte predomina na bravura
Do bronze, pedra, terra e imenso mar,
Pode sobreviver a formosura,
Tendo da flor a força a devastar?
Como pode o aroma do verão
Deter o forte assédio destes dias,
Se portas de aço e duras rochas não
Podem vencer do Tempo a tirania?
Onde ocultar - meditação atroz -
O ouro que o Tempo quer em sua arca?
Que mão pode deter seu pé veloz,
Ou que beleza o Tempo não demarca?
Nenhuma! A menos que este meu amor
Em negra tinta guarde o seu fulgor.

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